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Fratura da Perna (CID S82): Diagnóstico, Tratamento e Prognóstico

equipe de IA na medicina

atualizado 6 de fev. de 2025

por

Time da Simple

O que é

Fratura da Perna (CID S82): Diagnóstico, Tratamento e Prognóstico

O CID S82 refere-se à fratura da perna, incluindo lesões na tíbia e fíbula.Essas fraturas podem ser decorrentes de traumas de alta energia, como acidentes automobilísticos, quedas e lesões esportivas, podendo variar de simples fissuras a fraturas expostas.


Etiologia

As principais causas de fraturas na perna (CID S82) incluem:

  • Trauma direto: Acidentes de carro, atropelamentos e quedas de grandes alturas.

  • Trauma indireto: Esportes de impacto, como futebol e basquete.

  • Osteoporose: Enfraquecimento dos ossos aumenta o risco de fraturas.

  • Estresse repetitivo: Fraturas por estresse comuns em corredores e atletas.

Fisiopatologia

As fraturas (CID S82) podem ser classificadas em:

  • Fechadas: Quando não há rompimento da pele.

  • Expostas: Quando o osso fraturado atravessa a pele, aumentando o risco de infecção.

  • Cominutivas: Fraturas com múltiplos fragmentos ósseos.

  • Espiroide ou oblíqua: Ocorrem devido a forças de torção.

Sintomas

Os sintomas mais comuns incluem:

  • Dor intensa: Inchaço e sensibilidade na região afetada.

  • Deformidade visível: Em casos de fratura deslocada.

  • Incapacidade de sustentar peso: Dificuldade de locomoção.

  • Hematomas: Presença de equimoses e alterações na coloração da pele.

  • Exposição óssea: Em fraturas abertas.

Diagnóstico

O diagnóstico é confirmado por exame clínico e exames de imagem:

  • Radiografia (Raio-X): Principal exame para identificar fraturas e desalinhamentos (Radiopaedia).

  • Tomografia Computadorizada (TC): Avalia fraturas complexas e comprometimento articular.

  • Ressonância Magnética (RM): Investigada em casos de lesões associadas, como fraturas por estresse (Mayo Clinic).

Tratamento

O tratamento depende da gravidade da fratura:

  • Imobilização com gesso ou tala: Para fraturas estáveis sem deslocamento.

  • Redução fechada: Realinhamento manual do osso seguido de imobilização.

  • Cirurgia (fixação interna): Indicado para fraturas instáveis, expostas ou com múltiplos fragmentos.

  • Fixador externo: Utilizado temporariamente em fraturas graves ou politraumatizados.

  • Reabilitação fisioterápica: Essencial para recuperação funcional e fortalecimento muscular (American Academy of Orthopaedic Surgeons).

Prognóstico

A recuperação depende da gravidade da fratura e da adesão ao tratamento:

  • Fraturas simples: Cicatrização óssea em 6 a 12 semanas.

  • Fraturas complexas: Tempo de recuperação prolongado, podendo exigir meses de reabilitação.

  • Possíveis complicações: Pseudoartrose, síndrome compartimental e infecção em fraturas expostas.

Conclusão

A fratura da perna (CID S82) é uma condição comum que exige abordagem multidisciplinar para um tratamento eficaz e reabilitação completa.


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